Nos últimos dias, tenho me sentido drenada.
Não é só o corpo que pesa — é a mente, o coração, a alma. Um cansaço que não passa com sono. Uma inquietação que nem o silêncio resolve.
Tenho tentado manter a serenidade, mas ela escapa entre os dedos. É TPM, frustração com o trabalho, ruídos no casamento, pressões que se acumulam como pratos sujos na pia da alma.
Voltei a sentir dores no estômago — meu velho alarme emocional. O corpo fala, e eu já aprendi a escutar.
Mesmo sabendo que é um momento, que vai passar, tem sido difícil. Me sinto fora do eixo. Desorganizada. Tomando ansiolítico há dois dias para conseguir respirar com um pouco mais de calma.
🏃♀️Quando o corpo pede socorro
E é nesses dias que eu mais preciso lembrar: eu sou uma loba.
Mesmo esgotada. Mesmo frágil. Mesmo caindo aos pedaços.
Por isso, estou me organizando para voltar ao que me reequilibra: meu cardio na orla da praia.
Não é só sobre exercício — é sobre reconexão.
É sobre pisar firme no chão, deixar o vento me atravessar, sentir o sal do mar me limpar por dentro.
É um ritual. Um pedido de volta pra mim.
💫 Vitalidade também é pausa
Porque vitalidade não é estar plena o tempo todo.
Vitalidade também é reconhecer quando estamos murchas.
É ter a coragem de parar, respirar, se acolher — e dar o primeiro passo de volta.
🤍 Se você também está assim…
Exausta, frustrada, emocionalmente pesada…
Saiba: isso não é fraqueza. É humanidade.
E a gente segue. Uma passada de cada vez.
Com amor, com força, com verdade.
Com carinho,
de uma loba que também se cansa, mas escolhe continuar.